segunda-feira, 8 de junho de 2009

Filme: Escritores da Liberdade




Este filme, baseado em fatos reais, mostra a saga de uma jovem professora, que cheia de expectativas, inicia sua trajetória. Diante do desafio de lecionar para alunos que já estavam entregues as “armadilhas da sina” e não tinham expectativas de um futuro longe da violência, das drogas ou marcados pelas guerras de gangues, não viam o estudo como um aliado para sobreviver ou viver da forma que desejassem.
Como uma forma de conhecer melhor a realidade de cada aluno e criar um vinculo de comunicação adotou varias estratégias entre elas um diário, onde os alunos podiam escrever o que se passava com eles no dia-a-dia e leituras de livros como o livro "O Diário de Anne Frank", pois sabia que o assunto poderia interessar os alunos. Despertando neles o interesse pela leitura, escrita e os valores da tolerância e da disciplina, realizando uma reforma educacional em toda a comunidade.
Hoje em que tanto se fala de uma tomada de postura diferenciada pelos professores, de uma reflexão maior acerca dos aspectos que envolvem a instituição educacional, mesmo diante dos desafios que todos nós educadores ou não, temos consciência da existência, este filme é uma ejeção de animo, um relato vivo de que podemos fazer a diferença, mas me pergunta o quanto estamos dispostos a pagar por essas iniciativas? Para Erin(a professora do fime ), lhe custou o casamento, e uma jornada tripla de trabalho. Certamente que o êxito que ela conseguiu alcançar lhe trouxe uma impagável recompensa.
Mas será que estamos dispostos a pagar algum preço? Pense nisso!!

Este slaid é parte do trabalho proposto, para apresentação em sala de aula. Tendo como titulo: A necessidade de uma nova postura.
Texto: Currículo, Conhecimento e Cultura de Antonio Flavio Barbosa Moreira e Vera Maria Candau.

Reflexão

Diante da diversidade cultural em que vivemos, e expandimos cada vez mais com a diminuição das fronteiras territoriais, através da globalização, fica evidente que nós como educadores não podemos mais fechar os olhos. Pois tais diversidades culturais, num sentindo amplo, devem estar presentes no currículo escolar como pauta de trabalhos diversificados que valorize a comunidade em que a escola esta inserida, sua história, seus costumes e etc. Assim também como o respeito a outras culturas, através do conhecimento. O que conseqüentemente também trabalha a auto-estima, o respeito mutuo, a coletividade e etc.Essa nova postura já é realidade em algumas escolas que com muito empenho e força de vontade, superaram o desanimo escolar e a violência Exemplos que podem ser vistos nas escolas: EMEF Comandante Garcia D`Ávila, e EM Expedicionário Aquino de Araújo.

Reflexões, apontamentos e resumos das leituras propostas pelo professor.

Texto:
Produção de saberes na escola: Suspeitas e Apostas.

Este texto como o próprio titulo já sugere trás uma análise sobre as suspeitas e apostas na produção de saberes na escola.
Em relação as suspeitas são lançadas oito, que de uma forma mais sucinta, traçam um perfil amplo dos fatores que norteiam a educação no Brasil. Fatores estes que implicam diretamente na qualidade da produção de saberes.
Essas suspeitas mostram um quadro de questionamentos bastante presente em nossa formação atual.
Questionamentos que não implicam em achar um culpado para o baixo nível de ensino. Mas trás uma série de fatores que estão ligados a este quadro. Tais como a falta de uma política que valorize o profissional de educação, a própria estrutura física das escolas e práticas e teorias pedagógicas que atenda as reais necessidades do âmbito escolar.

Questionamentos e reflexões

Professor X Pedagogo

Sinto-me cada vez mais desafiada a encontrar na prática pedagógica uma balança que atenda as reais necessidades da minha área de atuação e ao mesmo tempo possa despertar e construir com o grupo de trabalho práticas pedagógicas tão difundidas no nosso meio, que visam à formação de cidadãos críticos, pensantes e atuantes.
Ao conversar com amigos que são professores do ensino médio e que atuam a mais de dez anos, percebo que enxergam o pedagogo como alguém que só tem um discurso bonito, com teorias que só podem ficar na teoria, pois a prática difere muito dos discursos pedagógicos .
Em uma dessas conversas escutei de um professor, com todas as letras, que alguns pedagogos vivem uma pedagogia utópica, que só funciona no imaginário, pois a grande maioria não conhecem a realidade do dia-a-dia de uma sala de aula.
O assunto vem me chamando atenção. Será que existe uma rivalidade entre o professor e o pedagogo? Os professores desacreditam o trabalho pedagógico? Os pedagogos não sabem lidar na prática com os desafios do dia-a-dia da sala de aula?
Bom certamente outros questionamentos irão surgir a esse respeito, mas no momento deterei-me apenas a esses relatos, que não possuem nenhum tipo de estudo. São apenas questionamentos que surgem no decorrer da minha formação acadêmica .